VIRGEM: 23 de agosto a 22 de setembro.
Os nativos de Virgem e de Escorpião são em seu conjunto o Éden maravilhoso de que fala a Bíblia.
Virgem é o signo da Virgem Celestial. Virgem é o ventre virginal da Divina Natureza. Quando nós fomos elementais, tínhamos as Sete Cobras sobre a Vara. Quando nós saímos do Éden, caíram nossas Sete Serpentes. Nossos discípulos devem levantar as Sete Serpentes sobre a vara para que entrem no Éden e se convertam em deuses de fogo.
Virgem é o ventre da Mãe Natureza. Os nativos de Virgem caem desgraçadamente no círculo vicioso dos raciocínios, e por isso se prejudicam. Os nativos de Virgem são desgraçados no amor. Os nativos de Virgem caem nas aberrações do intelectualismo, e por isso não progridem. Se os nativos de Virgem querem progredir, devem ser simples, devem acabar com os raciocínios, ter a mente de meninos inocentes.
As plantas de Virgem parecem-se com o estômago e intestinos e são do signo da terra.
Defeitos comuns de Virgem: egoísta, passivo, incrédulo, raciocinativo, critica sem piedade

O sexto signo zodiacal está identificado com a Ísis egípcia; por estar governado por MERCÚRIO, e devido à sua relação com o número 6 (seis), ele se relaciona com o hermafroditismo, ou seja, o estado em que as forças são duais, posto que contém as forças positiva e negativa em uma só; daí que seja representado por dois triângulos ou quadrados, entrelaçados, para darem lugar à estrela de seis pontas (fogo e água harmoniosamente unidos) ou à de oito pontas (estabilidade e instabilidade). A expressão máxima da Energia-Consciência representa o nascimento das forças divinas.
No primeiro plano, um maravilhoso anjo andrógino, com uma grinalda de flores por diadema, tem suas vestimentas caindo a o solo, fundindo-se com o prado de fecunda vegetação.
Virgem nos recorda o Unicórnio já antes estudado (e que aparecerá de novo em Sagitário); o Unicórnio, que se supõe ser inalcançável para os caçadores graças a sua velocidade e fortaleza, pode ser pego através de um método, de um meio infalível: para se poder caçá-lo uma virgem, colocada em meio ao campo, atrairá irremediavelmente o Unicórnio, o qual cairá rendido e manso aos seus pés.
A “semente” fecunda e selecionada aparece simbolizada pela espiga na mão direita do anjo, enquanto que na outra carrega, no OVO portador da chama que tudo vivifica, a potência de HARPÓCRATES.
Sobre o lado inferior direito do anjo, encontramos uma pequena fornalha (o ATANOR) e um aparelho para destilação, claras alusões à Alquimia Sexual; também ali se acha alerta o CHACAL, ou pequeno coiote, que representa a agilidade e a atenção que tal operação requer.
No lado esquerdo inferior do anjo, duas aves ÍBIS, com suas cores em BRANCO e VERMELHO, fazem referência à transmutação; ademais, sendo aves aquáticas que se alimentam de alguns animais daninhos de pequeno porte e, portanto os destroem, demonstram assim a perfeição da obra. Essas pisam em pergaminhos e livros alquímicos gnósticos, em cuja folha central se delineia a Árvore da Vida com seus 22 (vinte e dois) sendeiros de Luz.
Os legendários 4 (quatro) animais que regem as operações tântricas visualizam, ou enquadram, a um Templo em que está OSÍRIS, o qual representa o PAI, esperando o retorno do filho pródigo.
Acima se vê um torvelinho, qual Galáxia Criadora, de Mundos, ou Universos Paralelos.
Vemos de novo o sábio macaco Cinocéfalo, com a balança que equilibra a Grande Obra; no prato visível da balança se pode notar a presença de uma pluma, que é a ausência dos Egos (ou defeitos). Coberta pelo quadrado, vemos a Cruz de Santo André, e também os pontos dos Cavaleiros Gnósticos Templários.
Sobre o costado direito superior da pintura, o Deus Mercúrio dirige toda a Obra, e na qual não poderiam faltar de maneira alguma as duas serpentes da sabedoria (os dois cordões ganglionares, Ida e Pingala), repletas de Luz, com o uma nevoa de fogo radiante. Os pinheiros, o ovo harpocratiano e o Rio fecundante das Águas Vivas, recordam-nos o ONFALO, símbolo do LINGAM criador.
O Cinocéfalo, com o seu conhecimento dos “extratos submersos da terra”, nos leva até o “OMPHALOS” que segundo os Mistérios de Delfos, é uma pedra branca colocada no centro do planeta e que simboliza o Centro Cósmico, e se pode ver o seu significado acentuado com a presença da Galáxia, na pintura, Osíris estende o significado do Onfalo no que se refere à comunicação entre os mortos, os homens e os Deuses.
Pode-se ver que há ovos escondidos por todas as partes, entre as folhagens, além daquele que é levado na mão do anjo, o qual é atribuído da VIRGEM antes, durante e depois do parto, ou seja, a Serpente Alada de Luz, a Mãe Virgem KUNDALINI, segue sendo a mesma antes, durante e após a gestação do MESTRE. A colocação do Onfalo em qualquer parte da lâmina SACRALIZA este lugar e o transforma em entorno do CENTRO DO MUNDO. A construção material do Onfalo (o Umbigo-OMEYOCAN) é feita de pedra na forma de pilastra, que nos lembra o “batismo” de água e fogo; é por isso que esses dois elementos reinam na pintura. Os MENIRES tem a mesma finalidade, e sua potência se acentua quando são representados na forma de uma pedra ovoide. A sabedoria dos gregos magnífica esta imagem simbólica, fazendo com que o pétreo ovo seja rodeado por uma serpente; é assim que se sexualiza o principio cósmico, que parece ser manipulado por Mercúrio, ainda que verdadeiramente este esteja muito distante.
A representação de que TUDO NO UNIVERSO É SEXO, o UNIVERSO É SEXUAL, tal como se afirma na obra “EL MISTERIO DE LOS UNIVERSOS PARALELOS”, consubstancializa-se pela assimilação do princípio ativo masculino, ou a PILASTRA, e o feminino, ou o OVO do mundo, sustentado pelo anjo; o Lingam e o ovo rodeado por uma serpente.
A Galáxia, acima, dá a ideia de um torvelinho que emana de um ponto central, ao qual tudo retorna. Esse centro cósmico, temporal, espacial, físico e metafísico, tem sua densificação (para o raio chinês) no “buraco do disco de Jade”, unindo o centro com o não ser do vazio místico, e também com a pirâmide quadrangular, que dominava os feudos, dando cada face a um ponto cardeal e o vértice ao centro. Se o leitor desejar ampliar-se nesse profundo tema, lhe recomendamos a obra “A Pedra Fundamental Viva”.
O chacal, ou pequeno lobo, que atrai a atenção e que está também em estado de alerta, era símbolo de valor para os romanos e egípcios, razão pela qual se o colocava em diversos monumentos de todo o mundo, como os guardiões dos mesmos. O lobo significa também a ideia de aniquilamento, no caso dos gnósticos, de toda sorte de vícios e defeitos; tal é o caso do monstruoso lobo nórdico, FENRIS, para o qual não existiam cadeias que o atassem nem cárceres que o detivessem, sendo por isso preso no interior da terra.
O ATANOR e o aparelho para destilação nos recordam o Lingam que, mais que uma representação do falo, o é da união de ambos os sexos. Na China, tal Lingam é denominado KUEI, simbolizado por um retângulo oblongo de jade, terminado por um triangulo, enquanto que este está marcado com um símbolo da URSA MAIOR (consulte os livros do ZODIACO HUMANO e ASTROLOGIA HERMETICA, de SAMAEL AUN WEOR).
Os nativos de Virgem tem como Regente RAFAEL, e a cor na qual devem envolver-se durante suas meditações, para aniquilar o ego animal, ou defeitos que carregamos, é o AMARELO.
DEFEITOS
(entre eles, podemos citar):
Cinismo; crítica mordaz; ceticismo; estreita mentalidade; hipocrisia, fingimento; negligencia; tirania para com os subordinados; mania na alimentação e mudanças constantes de ambientes e de amizades.
VIRGEM E O AMOR:
Crítico e de agudo raciocínio, tem uma inata tendência de impedir as manifestações amorosas, a tal ponto que extremamente pode parecer frio; porém, verdadeiramente, sua capacidade de amor é grande, ainda que se expresse muito apagada.
O nativo de Virgem é demasiadamente dado ao raciocínio, e ele se manipula pela capacidade cerebral, e não pelo afeto e a voz do coração; tudo passo pelo peneiramento analítico de suas elucubrações cerebrais. É inflexível no seu perfeccionismo, pelo que resulta duro com seu companheiro de toda vida (se o puder ser) para que não haja oposição ou desavenças, dada sua rigorosa analise; porém, pode cooperar para facilitar as coisas.
Antepõe sempre o cérebro ao coração, ainda que o sexo saia perdendo; assim, não se verá nunca um virginiano como um amante apaixonado, entre aos ardores eróticos. Necessita acabar, indispensavelmente, com o “eu” perfeccionista que faz com que a vida seja difícil para ele e para seu cônjuge. Necessita passar metodicamente, antes do matrimonio, por uma “calculada” amizade, o que requer companhia, dialogo e interesse intelectual. Acabar com o defeito das crítica é indispensável para não sofrer e, em especial, para não fazer sofrer.
O HOMEM DE VIRGEM:
Agrada-lhe mostrar-se ágil e convincente nos inícios do jogo amoroso, coisa que lhe resulta fácil, por causa de seu caudal de conhecimentos, agilidade mental, correção no modo de se expressar, e das maneiras, etc. Após um período prolongado de peripécias intelectuais e flertes, pode iniciar-se no serio idílio. Porém, quando chega o momento decisivo, Virgem se retrai, como que desconcertado, pois não pode abandonar seu campo cerebral para ingressar no terreno sentimental do coração.
Embora não sendo minucioso no amor, é perfeccionista na rotina doméstica; fiel com seu cônjuge, sempre que a balança matrimonial estiver equilibrada. O melhor companheiro para si mesmo é um outro cerebral e calculista, como ele. A esposa de um Virgem terá que se adaptar ao seu aspecto crítico e prático.
A MULHER DE VIRGEM
Tampouco esta dá campo à intimidade; é descontraída e não necessita de afeto, rotineira, perfeccionista, laboriosa e prolixa, às vezes em excesso, amante da ordem e do asseio; afortunadamente, ela pode se adaptar ao companheiro de matrimonio, afrouxando sua rigidez cerebral. Pouco terna, é serviçal, dá conforto e segurança; adora seus filhos e é capaz de todos os sacrifícios, porém será um pouco dura com eles, dada a rigidez do caráter mercuriano, o que revela que Virgem é boa administradora, e dona-de-casa quase perfeita, isso, claro, se não fosse seu exigente perfeccionismo.
VIRGEM E OS DEMAIS SIGNOS
COM ÁRIES: Difícil dupla, já que o orgulho e o ímpeto ariano não permitirá a crítica constante e tenaz de Virgem, que é fria e constante, até a exasperação.
COM TOURO: O caráter austero de Virgem é um atrativo para Touro; unem-se na identificação de aspirações, e podem tirar proveito dessa sua tenacidade. Assemelham-se no amor ao lar, ao bem-estar que este proporciona, e tem a mesma alegria pelos filhos.
COM GÊMEOS: O ordenado e “enquadrado” virginiano se verá molestado pelo volúvel geminiano, e este o será pelas críticas mordazes de Virgem, que o afetará profundamente, e que não quererá aceitá-las. Vão se atrair por causa do intelecto conferido por Mercúrio, mesmo que este afete cada um diferentemente.
COM CÂNCER: é outro que se sensibiliza muito com as críticas viperinas, e sofrerá grandemente, pelo seu caráter sentimental, romântico e sonhador, do qual o frio virginiano carece. No entanto, acabando com os múltiplos defeitos, Câncer se apoiando na segurança de Virgem, e este, na espiritualidade dele, tudo pode marchar a todo vapor.
COM LEÃO: O amante e apaixonado Leão, e o misterioso Virgem, podem unir essas qualidades para se “prenderem”; bom complemento, no qual Leão se verá apoiado a triunfar pelo raciocinador virginiano, dando-lhe um pouco de sua estabilidade e mesura, e isso pode beneficiar ao fogoso Leão; é indispensável recordar que Virgem necessita acabar com o feio vicio da crítica.
COM VIRGEM: Podem unir-se muito bem, sempre e quando a crítica desaparecer por completo do “mapa” matrimonial.
COM LIBRA: Podem se harmonizar: o equilíbrio e a paz librianos podem ajudar grandemente ao virginiano, se não existir, repetimos, a destrutora crítica, mordaz e constante. Se Virgem receber de Libra emoção, e este receber prudência e disciplina, tudo andará sobre rodas.
COM ESCORPIÃO: Muito boa dupla, cada um pode elevar as qualidades do outro; Virgem se adapta ao despotismo escorpiônico e este, por sua vez, realça e acha agradável a mentalidade analítica do virginiano.
COM SAGITÁRIO: Difícil adaptação no começo, pois Virgem se desconcerta ante o espírito livre do Centauro.
COM CAPRICÓRNIO: Entendem-se razoavelmente, porém a estabilidade de ambos pode se transformar em monotonia e inércia. No entanto, se unem ambos suas capacidades de perseverança, vão ao triunfo; Capricórnio necessita agilizar-se mais.
COM AQUÁRIO: Bom casal: conjugam bem seu idealismo e humanismo; agradam-lhes as situações de inovação, porém conservando sempre a paz, a harmonia e a alegria.
COM PEIXES: Como esposos complementares, poderá ser um ou outro: amor ou ódio à primeira vista. Se se entenderem, o Peixe sonhador e sentimental se harmonizará perfeitamente pelo raciocinador Virgem.
Querido discípulo, hoje entramos no período da constelação de Virgem, a casa de Mercúrio e o desterro de Vênus. Os antigos sábios dividiam o cinturão zodiacal só em 10 Signos, pois Virgem e Escorpião eram considerados “esotericamente” um único signo.
Virgem é o signo da virgem celestial. Escorpião é o signo das forças sexuais. Juntos, eles representam aquele maravilhoso Éden mencionado na Bíblia, o paraíso dos homens virginais, o paraíso dos andróginos perfeitos. O Éden mencionado na Bíblia se constitui no próprio sexo.
Vinde a nós todos aqueles que tenham sede, e nós vos daremos de beber a água eterna da vida. Vinde a nós todos aqueles cansados peregrinos da vida e nós curaremos vossas feridas.
Filhos da Terra! Escutai a vossos instrutores, os “filhos do Fogo”.
Neste jardim delicioso de Virgem e Escorpião, as sete “serpentes” do Fogo vos aguardam para iniciar-vos em seus grandes mistérios.
Pedi e se vos dará, batei e abrir-se-vos-á.
Veja, filho meu! Aqui está o selo do coração. Para aqueles que virem a nossa “ilha branca”, daremos de beber em três copos, três arcanos deliciosos. O primeiro é tão verde como a esmeralda e se constitui na força sexual da virgem-mãe, Ísis, a natureza. O outro é tão azul como o céu, e é a Força Sexual do Reino do Espírito. O terceiro é como o orvalho das folhas na noite e se constitui na Força Sexual do Absoluto Inefável...
Esses três arcanos do Éden só serão dados para dessedentar aqueles que tenham sede para que despertem as sete Cobras Sagradas. Aqueles que beberem dos nossos três copos nunca terão sede, pois os rios de água pura brotarão dos seus ventres.
Por que sofrem os nativos de Virgem? Por que choram? Por que não são felizes no amor? Todo pecado será perdoado, exceto os pecados contra o Espírito Santo. Os virginianos sofrem porque, em vidas passadas, adulteraram e fornicaram. Os virginianos sofrem grandes decepções amorosas.
Em Virgem, Mercúrio torna-se raciocinador. A razão é da “alma animal” ou seja, a mente que é a cova do desejo. Não se pode extirpar o desejo, sem retirá-lo de sua gruta, de sua guarida.
Imagine um lago calmo. Se você atirar uma pedra, verá uma série de ondas saindo do centro do lago para a periferia. Leve essa mesma correlação à mente e veja, de repente, uma imagem pornográfica que passa dos sentidos até o lago de sua mente. Nesse caso, a mente reage com suas ondas diante do impacto exterior. Golpeando fortemente os nossos órgãos sexuais, a imagem produz uma excitação sexual que se consuma com a cópula sexual.
Subjugue os sentidos e domine a mente, para que ela não reaja diante dos impactos externos. A guarida da besta do desejo está na mente.
Os grandes intelectuais são fornicários, terrivelmente passionais e viciosos porque desenvolveram a mente que se constitui na “alma animal”.
Os grandes intelectuais têm a “mente-animal” muito desenvolvida e robustecida. Quando, no mundo físico, só nos movemos sob a direção da “mente-matéria ou alma-animal”, então, criamos problemas, ficamos presos e sofremos o indizível. O homem que só se move pela intuição é feliz, pois nunca lhe faltará comida, abrigo e refúgio, e nunca terá problemas.
O signo de Virgem atua sobre a região do ventre. As forças que sobem da terra, ao chegarem ao ventre, carregam-se com os hormônios adrenais que as preparam e as purificam para a ascensão ao coração. Virgem trabalha sobre as ilhotas de Langherans, que secretam a insulina, tão necessária para o tratamento do diabetes.
O “Curso Zodiacal” do Mestre Huiracocha ensina que, durante o signo de Virgem, devemos dar pequenos “saltinhos com o ventre”, para que as forças que sobem da terra, carreguem-se, no ventre, com os hormônios adrenais. A posição deve ser deitada, no sentido horizontal.
Os exercícios zodiacais fundamentais que aqui estamos dando advêm dos antigos templos de mistérios e, portanto, não são patrimônio exclusivo de ninguém. No entanto, temos que agradecer ao grande Guru Arnoldo Krumm Heller (Huiracocha) o que foi recopilado, pesquisado e conhecido em seu maravilhoso “Curso Zodiacal”. Durante este Curso Zodiacal de Virgem, você deve vocalizar diariamente, a vogal U, para desenvolver o centro telepático do plexo solar. Pratique durante uma hora diária o seguinte mantra:
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
Sente-se em uma cômoda poltrona e focalize a mente em seu Íntimo. Rogue-lhe que se translade aos “templos-corações” das estrelas de Virgem para que traga à sua casa os deuses de Virgem. Tudo isso com o objetivo de que eles despertem seus poderes virginais e cure o seu ventre. Fique seguro, querido leitor, de que os deuses siderais acudirão ao seu chamado.
Seu Íntimo pode entrar e sair do corpo cada vez que quiser e, por isso, ele não é escravo do corpo. Ele entrará nos templos siderais, fará as saudações de praxe, tal como já ensinamos nas primeiras lições, e trará ao seu lado os deuses siderais que prepararão o seu corpo.
Os planetas movem-se, evoluem e progridem dentro da Consciência. Os templos siderais estão dentro da Consciência. O homem é um Zodíaco e dentro da Consciência está o cinturão zodiacal. As portas dos templos estão dentro da Consciência. Os 10 Sephirotes da Cabala são o Sistema Solar. Os sete Sephirotes inferiores são os sete planetas, e a coroa de Kether, Chokmah e Binah, formam a tríade do sol espiritual. Esses 10 Sephirotes estão dentro de nós, e devemos aprender a manipulá-los. Precisamos aprender a nos transladar para as diferentes estrelas para conhecer o horóscopo das pessoas.
Conversando com os Deuses Siderais conheceremos nosso horóscopo, sem a necessidade da tão alardeada Astrologia de Aritmética. A Astrologia de Aritmética foi para a “Idade Negra”. Agora, chegou a “Idade da Astroteurgia”.
Temos que aprender sobre o cintilar das estrelas, manejando-o para curar os enfermos. É preciso aprender a trabalhar sobre a Terra a partir dos templos siderais e a partir dos 12 Signos Zodiacais. Já chegou a Idade de Aquário, e uma nova progênie domina. Já chegou a Idade do “super-homem”.
A Terra é um pequeno luzeiro azul. Os habitantes de outros planetas do Sistema Solar, quando nascem, sob a influência de nosso planeta Terra, são místicos por natureza, amam o sacrifício e o altruísmo. Sofrem muito em suas vidas e sentem muito amor por todo ser vivo. Não obstante, os magos negros de outros planetas, que só aceitam as vibrações negativas do luzeiro azul, denominado Terra, são extremamente perversos e criminosos.
A Prakriti é a Mãe Divina, a substância primordial da natureza. No Universo, existem várias substâncias, distintos elementos e subelementos, porém tudo isso se constitui em diferentes modificações de uma Substância Única. A Matéria Primordial é o Akasha Puro, contido em todo o Espaço, a Grande-Mãe, a Prakriti.
Mahamanvantara e Pralaya são dois termos sânscritos muito importantes com os quais os estudantes gnósticos devem familiarizar-se. Mahamanvantara é o “Grande Dia Cósmico”. Pralaya é a “Grande Noite Cósmica”. Durante o “Grande Dia”, o Universo existe. Quando chega a “Grande Noite”, o Universo deixa de existir, dissolvendo-se no Seio da Prakriti.
O incomensurável espaço infinito está cheio de sistemas solares que têm seus Mahamanvantaras e seus Pralayas. Enquanto alguns estão em Mahamanvantara, outros estão em Pralaya.
Milhões e bilhões de universos nascem e morrem entre o seio da Prakriti. Todo Cosmo nasce da Prakriti e dissolve-se nela própria. Todo o mundo é uma bola de fogo que se incendeia e se apaga entre o seio da Prakriti. Tudo nasce da Prakriti e tudo retorna à Prakriti. Ela é a Grande Mãe.
O Bhagavad Gita diz: A Grande Prakriti é minha matriz, ali coloco o gérmen, e dela, oh Bharata, nascem todos os seres!.
Oh Kountreya, a Prakriti é a verdadeira matriz de qualquer coisa que nasce de distintas matrizes, e eu sou o germinador paterno.
Oh impecável! Deles, o sattva que é puro, luminoso e bom, ata o ser encarnado mediante o apego, a felicidade e o conhecimento.
Oh Kountreya, tu sabes que rajas é de natureza passional, sendo, portanto, a fonte do desejo e do apego; essa guna ata fortemente o ser encarnado à ação.
Oh Bharata! Sabes que tamas nasce da ignorância e alucina todos os seres; tamas ata o ser encarnado através da inobservância, da preguiça e do sonho (Consciência adormecida, sonho da Consciência).
Durante o Grande Pralaya, essas três gunas estão em perfeito equilíbrio na Grande Balança da Justiça. Quando ocorre o desequilíbrio das três gunas, inicia-se a aurora do Mahamanvantara, e o Universo nasce dentro do seio da Prakriti.
Durante o Grande Pralaya, a Prakriti é unitotal, íntegra. Durante a manifestação ou Mahamanvantara, a Prakriti diferencia-se em três aspectos cósmicos, a saber: o primeiro é o do espaço infinito; o segundo é o da natureza e o terceiro é o do homem.
A Mãe Divina no espaço infinito, a Mãe Divina na natureza e a Mãe Divina no homem. Estas são as três Mães, as Três-Marias do Cristianismo. Os estudantes gnósticos devem compreender muito bem os três aspectos da Prakriti, pois é fundamental no trabalho esotérico. Ademais, é urgente saber que a Prakriti tem sua particularidade em cada homem.
Os estudantes gnósticos não devem estranhar quando afirmamos que a Prakriti particular de cada homem tem até o seu nome individual. Isto significa dizer que, cada um de nós tem uma Mãe Divina. Compreender isto é fundamental para o trabalho esotérico
O “segundo-nascimento” é outra coisa. O Terceiro Logos, o fogo sagrado, deve primeiramente fecundar o ventre sagrado da Mãe Divina, advindo o “segundo-nascimento”. A Prakriti é sempre virgem antes, durante e depois do parto.
No oitavo capítulo deste livro, trataremos com profundidade a respeito do trabalho prático relacionado com o “segundo-nascimento”. Agora só abordaremos algumas ideias orientadoras.
Todo Mestre da Loja Branca tem sua Mãe Divina particular, sua Prakriti. Todo Mestre é filho de uma virgem imaculada. Se estudarmos as religiões comparadas, descobriremos, em qualquer parte, as imaculadas concepções. Jesus foi concebido por obra e graça do Espírito Santo, pois a Mãe de Jesus é sempre uma virgem imaculada.
As escrituras religiosas dizem que Buda, Júpiter, Zeus, Apolo, Quetzalcoatl, Fu-ji, LaoTsé, entre outros, foram filhos de virgens imaculadas, antes, durante e depois do parto. Na terra sagrada dos Vedas, Devaki, a virgem do Hindustão, concebeu Krishna. Já em Belém, a Virgem Maria concebeu Jesus.
Na “China Amarela”, às margens do rio Fu-Ji, a virgem Hoa-Se pisa a planta do grande homem; ela é coberta com um maravilhoso resplendor e suas entranhas concebem, por obra e graça do Espírito Santo, o Cristo chinês Fu-Ji. É condição básica para o “segundo-nascimento” que primeiro intervenha o Terceiro Logos, o Espírito Santo, fecundando o ventre virginal da Mãe Divina.
No Hindustão, o fogo sexual do Terceiro Logos é conhecido com o nome de Kundalini, simbolizado por uma Cobra de Fogo ardente. A Mãe Divina é Ísis, Tonantzín, Kali ou Parvati, a esposa de Shiva, o Terceiro Logos, e seu símbolo mais poderoso é o da Vaca Sagrada. Ele deve subir pelo canal medular da Vaca Sagrada e deve fecundar o ventre da Mãe Divina. Somente dessa forma, surge a imaculada concepção e o “segundo-nascimento”.
A Kundalini, em si mesma, é um Fogo Solar que se encontra encerrado dentro de um centro magnético situado no osso do cóccix, na base da espinha dorsal. Quando o fogo sagrado desperta, sobe pelo canal medular ao longo da espinha dorsal, abrindo os sete centros da espinha dorsal e fecundando a Prakriti. O fogo da Kundalini tem sete graus de poder, e é necessário ascender pela escala septenária de fogo, para se lograr o “segundo-nascimento”. Quando a Prakriti é fecundada pelo Fogo Flamígero, dispõe de poderes formidáveis para nos ajudar.
“Nascer de novo” equivale a entrar no Reino. É muito raro encontrar um “duas-vezes-nascido”. Raro é aquele que nasce pela segunda vez. Quem quiser nascer de novo e lograr a liberação final deve eliminar de sua natureza as três gunas da Prakriti. Quem não elimina a guna sattva, perde-se no labirinto das teorias e abandona o trabalho esotérico. Quem não elimina a guna raja, fortifica o ego lunar mediante a ira, a cobiça e a luxúria.
Não devemos olvidar que rajas é a própria raiz do desejo animal e das paixões mais violentas. Rajas é a raiz de toda concupiscência que, em si mesma, origina todo desejo. Quem quiser eliminar o desejo, deve primeiro eliminar a guna rajas.
Quem não eliminar a guna tamas, terá sempre a Consciência adormecida, será preguiçoso, abandonará o trabalho esotérico por causa da indolência, da inércia, da preguiça, da falta de vontade, da fraqueza e da falta de entusiasmo espiritual; será vítima das tolas ilusões deste mundo e sucumbirá na ignorância.
Já foi dito que depois da morte, as pessoas de temperamento sáttvico, gozarão férias nos paraísos ou reinos moleculares e eletrônicos onde desfrutarão de felicidade infinita, antes de retomarem a uma nova matriz.
Os iniciados sabem muito bem, por experiência direta, que as pessoas de temperamento rajásico se reincorporam ou retornam a este mundo em forma imediata; outra opção é permanecerem no umbral, aguardando a oportunidade para ingressarem em uma nova matriz, mas sem terem direito à dita de umas férias nos distintos reinos da felicidade.
Todo iluminado sabe perfeitamente que depois da morte, as pessoas de temperamento tamásico, ingressam nos mundos infernais descritos por Dante em sua Divina Comédia, sob a crosta terrestre, dentro das entranhas do mundo subterrâneo. É urgente eliminarmos de nossa natureza interior as três gunas, se é que, verdadeiramente, queremos realizar o trabalho esotérico exitosamente.
O Bhagavad Gita relata: Quando o sábio vê que somente as gunas é que atuam e conhece aquele que está mais além das gunas, então, chega a meu Ser.
Muitos querem uma técnica para eliminar as três gunas. Afirmamos que somente dissolvendo o ego lunar é possível eliminar, com êxito, as três gunas.
Quando uma pessoa fica indiferente e permanece firme, sem vacilar, não é perturbada pelas gunas, pois verificou que só as gunas funcionam. Tal fato significa que essa pessoa já dissolveu o ego lunar.
Aquele que se mantém o mesmo, tanto diante do prazer quanto da dor, que mora em seu próprio Ser, que dá igual valor a um pedaço de argila, a uma pedrinha ou a uma pepita de ouro; aquele que se mantém equânime ante o agradável e o desagradável, ante a censura e ao elogio, na honra ou na desonra, ante o amigo ou o inimigo; aquele que renunciou a todo novo intento egoísta e terrenal já eliminou as três gunas e dissolveu o ego lunar.
Aquele que já não tem concupiscência, que extinguiu o fogo da luxúria em todos os quarenta e nove departamentos subconscientes da mente eliminou as três gunas e dissolveu o ego lunar.
Assim está escrito, e estas são as palavras do Bendito: A terra, a água, o fogo, o ar, o espaço, a mente, o intelecto e o ego são as oito categorias em que está dividida minha Prakriti.
Quando amanhece o Grande Dia Cósmico, todos os seres se manifestam provenientes da Imanifestada Prakriti. Na Grande Noite Cósmica, desaparecem na Imanifestada Prakriti.
Por trás da “Imanifestada Prakriti”, está o “Imanifestado Absoluto”. É necessário ingressar primeiro na “Imanifestada”, antes de submergir-se no seio do “Imanifestado Absoluto”.
A bendita Deusa Mãe do Mundo é isso que se chama Amor. Ela é Ísis, a quem nenhum mortal levantou o véu. Na chama da Serpente, nós a adoramos. Todas as grandes religiões renderam culto à Mãe Cósmica. Ela é Adonía, Insoberta, Reia, Cibeles, Tonantzín, etc.
O devoto da Virgem Mãe pode pedir, e as sagradas escrituras dizem: Pedi e dar-se-vos-á, batei e abrir-se-vos-á.
No grande ventre da Mãe Divina, são gestados os mundos. O signo de Virgem governa o ventre, está intimamente relacionado com os intestinos e, de forma muito especial, com o pâncreas e com as ilhotas de Langherans que segregam a insulina, tão importante para a digestão dos açúcares.
As forças que sobem da terra, ao chegarem ao ventre, carregam-se com os hormônios adrenais, que as preparam e as purificam para sua ascensão até o coração.
PRÁTICA
Durante o signo de Virgem (a Virgem Celestial), deitados de costas e com o corpo relaxado, devemos dar pequenos “saltinhos no ventre” com o propósito de ascender às forças que sobem da terra, para que se carreguem no ventre com os hormônios adrenais.
O estudante gnóstico deve compreender a importância dessa “caldeira” chamada estômago, acabando para sempre com vício da glutonaria. Os discípulos de Buda mantêm-se apenas com uma boa comida durante o dia.
Apenas peixe e frutas constituem-se no alimento principal dos habitantes do planeta Vênus. Nos grãos e nos diversos tipos de verduras, existem princípios vitais maravilhosos.
Sacrificar as vacas e os touros é um crime horrível, próprio das pessoas dessa Raça Lunar. No mundo, existem sempre duas Raças em eterno conflito: a Solar e a Lunar.
Abraão, Ia-sac, Ia-cob, Io-sep, foram sempre adoradores da Vaca Sagrada, IO, ou da deusa egípcia Ísis. Por outro lado, o reformador Esdras, alterando os ensinamentos de Moisés, passou a exigir o sacrifício da vaca e da novilha, fazendo com que o sangue desses animais caísse sobre a cabeça de todos, especialmente de seus filhos.
A Vaca Sagrada é o símbolo da Mãe Divina, Ísis, a quem nenhum mortal levantou o véu. Os “duas-vezes-nascidos” formam a Raça Solar, o Povo Solar. As pessoas da Raça Solar jamais assassinariam uma Vaca Sagrada. Os “duas-vezes-nascidos” são filhos da Vaca Sagrada.
Em Êxodo, capítulo XXIX, verificamos completa magia negra. No citado capítulo, injustamente atribuído a Moisés, descreve-se minuciosamente a cerimônia ritual do sacrifício do gado. A Raça Lunar odeia mortalmente a Vaca Sagrada. A Raça Solar adora a Vaca Sagrada.
H. P. Blavatsky viu realmente uma “Vaca-de-Cinco-Patas”. A quinta pata saía de seu rabo e com ela se coçava, espantava as moscas, etc. Essa vaca era conduzida por um jovem da seita sadhu, nas terras do Hindustão.
A Vaca-Sagrada-de-Cinco-Patas é a guardiã das terras e dos templos de Jinas. A Prakriti, a Mãe Divina, desenvolve no homem solar o poder que o permite entrar nas terras de Jinas: em seus palácios, em seus templos e nos jardins dos deuses.
A única coisa que nos separa da terra dos encantos e maravilhas Jinas é uma grande pedra que devemos saber mover.
A Cabala é a Ciência da Vaca. Ao lermos de forma inversa as três sílabas da palavra Cabala, obtemos la-ba-ca (a Va-ca). A pedra de Kaba, em Meca quando é lida inversamente, forma a palavra vaca ou a pedra da vaca. O grande santuário de Kaba é o santuário da Vaca. No homem, a Prakriti é fecundada pelo fogo sagrado e converte-se na Vaca-Sagrada-de-Cinco-Patas
A sura sessenta e oito do Alcorão é maravilhosa. Nela, fala-se dos membros da vaca como algo extraordinário, capazes até de ressuscitar os mortos, ou seja, os homens lunares (animais intelectuais), conduzindo-os à luz primitiva da religião solar. Nós, os gnósticos, adoramos a Vaca Sagrada e rendemos culto à Mãe Divina.
Com a ajuda da Vaca-Sagrada-de-Cinco-Patas, podemos entrar com o corpo físico em estado de Jinas, dentro dos templos dos deuses. O estudante pode triunfar quando medita profundamente na Vaca-de-Cinco-Patas, na Mãe Divina. Obtém êxito, também, quando roga a Ela que ponha seu corpo físico no estado Jinas. O importante é levantar-se logo da cama, como um sonâmbulo, sem perder o sono.
Colocar o corpo físico dentro da quarta dimensão é algo extraordinário, maravilhoso, que só é possível com a ajuda da “Vaca-Sagrada-de-Cinco-Patas”. Necessitamos desenvolver a Vaca Sagrada totalmente dentro de nós mesmos, para realizarmos maravilhas e prodígios concernentes à ciência Jinas.
A Mãe Divina está muito próxima do seu filho; está dentro do próprio Íntimo de cada um de nós, e, nesse caso, é a Ela a quem devemos pedir ajuda nos momentos difíceis da nossa existência.
Existem três classes de alimentos: sáttvicos, rajásicos e tamásicos. Os alimentos sáttvicos são formados por flores, grãos, frutas, constituindo-se nisso que se chama amor.
Os alimentos rajásicos são fortes, passionais, picantes em excesso, muito salgados, exageradamente doces, etc.
Os alimentos tamásicos são constituídos por sangue e carne vermelha, e não possuem amor; são comprados, vendidos ou oferecidos com vaidade, soberba e orgulho.
Devemos comer o necessário para vivermos, nem muito pouco, nem em excesso; devemos beber água pura e abençoar os alimentos.
Virgem é signo zodiacal da Virgem Mãe do Mundo, a Casa de Mercúrio. Os minerais desse signo são o jaspe e a esmeralda.
Na prática podemos observar que os nativos de Virgem são, desgraçadamente, excessivamente racionais além do normal e céticos por natureza. A razão, o intelecto, é muito necessária, porém quando sai de sua órbita, então, o resultado é prejudicial.
Os nascidos sob o signo Virgem servem para a Ciência, a Psiquiatria, a Medicina, o Naturalismo, o Laboratório, a Pedagogia, etc. Os virginianos não se entendem com os nativos de Peixes, e, por isso, aconselhamos que eles evitem contrair matrimônio com as pessoas do signo de Peixes (4).
O mais lamentável dos nativos de Virgem é essa inércia e ceticismo que lhes caracterizam. Sem embargo, resulta interessante saber que essa tensa inércia tende a passar do material para o espiritual, até onde é acessível por meio da experiência.
O talento crítico-analítico de Virgem é formidável, e, entre os grandes gênios deste signo, temos Göethe, que logrou transcender o material, a inércia, entrando na alta espiritualidade científica. No entanto, nem todos os nativos de Virgem são como Göethe. Comumente, numerosos entre os medíocres deste signo são materialistas ateus, inimigos de tudo o que “cheira” a espiritualidade.
O egoísmo das pessoas medíocres de Virgem é algo demasiado asqueroso e grotesco, porém os virginianos do tipo de Göethe são geniais, altamente altruístas e profundamente desinteressados. Os nativos de Virgem sofrem no amor e passam por grandes decepções, devido a Vênus, que é o astro do amor, estar em desterro.
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(4) Nota do Editor. Em obras posteriores, o Mestre deixou de insistir sobre a questão da comida, particularmente o vegetarianismo do qual era adepto e que, posteriormente, o abandonou. Isso por considerar que não se deve fazer da cozinha uma religião. De igual forma, também não insistiu sobre a incompatibilidade dos signos astrológicos para formar matrimônio. Ele falou que não se devia fanatizar sobre a questão, pois o casal podia lograr a felicidade, amparando-se no imenso poder de Deus, independentemente do signo ao qual pertençam os cônjuges.
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